Joaquim Pereira conta que já a sua falecida mãe frequentava as Termas de Águas – Fonte Santa, onde recorreu ainda durante cerca de 15 anos. Na época, recorda, ainda havia alojamentos e os visitantes traziam os elementos essenciais para o seu dia-a-dia.
No seu caso, e depois de ter consultado especialistas em Paris, que não quiseram operá-lo à coluna por ser uma intervenção delicada, seguiu a recomendação para fazer termas, natação e praia.
Na Fonte Santa, com as suas águas quentes e sulfurosas, costuma fazer duche de jato, banheira e vapor à coluna.
“As termas são pequenas, mas o essencial é ser bem recebido e as pessoas sentirem-se bem. E aqui encontramos profissionais, que nos deixam bem. As águas são muito boas”, aponta, destacando também as potencialidades da “linda na Beira Baixa”, onde aproveita para visitar a família, aproveitar a gastronomia e matar saudades dos amigos.