As fontes onde se ia beber e lavar os pés, as ‘casotas’ que serviam de balneário e o incêndio do Hotel Avenida estão entre as memórias que Lucinda Sousa, residente nas Termas do Carvalhal, guarda. Como a maioria das crianças da época, o pastoreio fez parte da sua meninice.
Dada a falta de meios de transporte, os aquistas alojavam-se nas pensões e, durante o período de tratamento, percorriam as ruas, “dia e noite”, a cantar. “Hoje já não se vê nada disso”, lamenta.