A ligação de Antónia Roque com as Termas de Manteigas vem de longe, pois a sua mãe já tinha frequentado a estância entre 1955 e 1957, e voltou na década de 80.

Assim, aquela que é conhecida como uma das mais antigas formas de tratamento terapêutico pareceu-lhe uma opção adequada face aos problemas respiratórios. Além da sala de ORL, a aquista faz duche vichy e banheira de hidromassagem.
E esta parece ser uma aposta ganha. “Nunca mais tomei medicamentos para a bronquite”, garante Antónia Roque, assumindo que, quando não vem, sente que “as termas fazem falta”.

O seu programa tem uma duração de 14 dias, período durante o qual fica hospedada numa casa particular. Além dos tratamentos, repousa, assegura a preparação das suas refeições e faz passeios pela região.

Ao longo do tempo habitou-se a encontrar e conviver com outras pessoas e nos últimos anos, embora note que há menos gente, conta com a companhia do marido.